Bom, descrevi o diálogo ocorrido na mesa de jogo na última batalha do último encontro.
O que aconteceu com os personagens na dungeon foi bem diferente, claro.
A seguir segue o relato na perspectiva do Uther.
"Os heróis parecem ter chegado em um local importante. Tochas iluminam a entrada.
Tordek observa e alerta: "há algumas feras guardando o local".
De repente uma das feras uiva.
Uther pensa que pode estar chamando a matilha e observa o bravo anão se afastar em pânico.
Rapidamente as feras se aproximam e os heróis se preparam para o combate.
Pelo tamanho da mandíbula, qualquer mordida pode ser fatal.
Uther percebe algo diferente na movimentação da fera.
E então a vê.
O golpe é desferido com precisão. O martelo encontra o cérebro da besta matando-a instanteneamente.
Vira-se e vê o druida sendo mordido. Estranhamente, o elfo não consegue acertar a fera. Ela parece sumir nas sombras.
Uther ora a Heironeus e faz luz em seu escudo com o objetivo de revelar a besta. Não dá resultado.
Do outro lado, o monge consegue se esquivar dos ataques do animal e o anão permanece acuado sendo atacado pela fera.
Uther tenta proteger o elfo, mas a fera some nas sombras.
E contra ataca mordendo o guerreiro no flanco.
A batalha prossegue com vários ferimentos sendo sofridos pelos heróis.
Finalmente, o guerreiro e o druida matam a fera que lhes atormentava.
No mesmo instante, o monge se concentra e respira fundo. Sabe que não pode aguentar muito mais.
E desfere dois golpes certeiros. O animal cai morto.
Em seguida, algo terrível acontece: o anão cai inconsciente com nova mordida.
E então a fera que atacava o bárbaro investe contra o guerreiro.
E Uther, ferido, analisa a situação:
O bravo anão incosciente;
O druida gravemente combalido;
Os ferimentos do monge parecem ter esgotado suas forças;
Um suor corre pelo nariz.
Sabe que não aguentará muito tempo e, nesse momento, reflete: nos longos anos de treinamento; em seus juramentos que ainda não foram cumpridos; na possibilidade de decepcionar o irmão, nos amigos que precisam dele; e, principalmente, no pai ainda não vingado.
E se concentra para desferir o gol perfeito.
Que acerta a fera, quebrando sua espinha.
O animal tomba, imóvel.
Uther respira aliviado. Toca no símbolo sagrado e agradece a Heironeus.
Olha e vê o druida e o monge prestando socorro ao anão.
Uther se aproxima e dá uma poção ao bárbaro, que levanta.
Agora é o momento de recuperar as forças"
Viram como é igualzinho?
Igual
ResponderExcluir10 o relato hein!!!
ResponderExcluirA descrição é idêntica ao diálogo na mesa de jogo, certo?
ResponderExcluirEu acho que o Sir Uther Ap Ragner está se vangloriando demais, na próxima campanha acho bom ficarmos de olho nos dados do Vitão.
ResponderExcluirQuando eu crescer, quero ser advogado...
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