sexta-feira, 30 de abril de 2010

Magic

Bom pessoal já que amanhã no churrasco pode rolar um magic dos velhos tempos, velnho atualizar o pessoal que como eu parou no tempo e não conhece as novas castas.


Novo modelo de ficha

Bom pessoal navegando pela net encontrei um novo modelo de ficha.
Inclusive se o Mateuzinho quiser trazer o Rafa na próxima aventura já tem a ficha pronta.
Vitão ve se leva o Magic no churrasco amanhã hein!
Vou levar minhas cartas do Chuck Norris
Abraço

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Ataque de Oportunidade

Essa é para quem ainda não entendeu o que é um ataque de oportunidade.


Retirei do site do Dragão Banguela.


Até...

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Diário de Campanha - 24/04/2010

Bom pessoal mais um encontro nesse dia 24 de abril.

Essa semana começou corrida e não consegui fazer nenhuma montagem na foto! Fica pra próxima :-(


Um abraço a todos e até a próxima.
Depois o Dindo irá colocar o resumo semanal.

Patrocínio: Coca-Cola, Nestle, Cataflan, Suvinil, Levity e Lubrax

Firmo eu ia aqui inserir a foto original para você não ficar tão chateado pelo fato do símbolo do Super Man não ter a´parecido, mas por um descuido acabei perdendo a imagem original então fiz essa dai para você ficar feliz!
Abraço

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Diário de Campanha

Nathirnah – A antiga força

A história está divida em três partes.

1 – Prólogo.

Nesta introdução, um homem chamado Marin Abodan pede ajuda para aventureiros que estavam comemorando na taverna Buraco do Anu o seu ingresso na ordem de Bartifill (não sei se é assim que se escreve). Estavam, na maior festa, ouvindo uma boa música e degustando de ótimos petiscos, um orgulhoso guerreiro reconhecido como Uther ap Ragnar, um ladino sorrateiro que tem o nome Sovellis sussurrado nas guildas da cidade, um sensato monge cujo nome Rog Greyhawk ressoa nas badaladas dos sinos dos monastérios, um mago gorducho desmaiado, mas que o nome foi desintegrado de minha memória. No balcão, junto ao prestativo e engordurado Sebada, o dono do lugar, estava um reluzente paladino, humildemente aclamado de Máximus de Pretória (ele veio da África do Sul, ou eu errei o nome?).

O velho antropólogo Marin Abodan contratou os intrépidos aventureiros para sua proteção. Tadinho... no meio do caminho morreu em uma emboscada. Mas não por culpa dos heróis – a culpa deve ser atribuída ao mestre, como já perceberam alguns. O ocorrido fora planejado para retirarem uma antiga moeda que estava com o velho. A moeda, depois de uma acalorada batalha, ficou com Sovellis. Eles levaram um prisioneiro para interrogar. Outra pista estranha foi uma marca que muitos deles carregavam. (O computador me impede de desenhá-la pra vocês, mas vocês a recordam, né?).

Nossos heróis voltam à cidade, visto que o motivo da viajem havia literalmente morrido. No caminho, cruzam com dois fiéis do deus Obad – Hai. Estava havendo um retiro ali perto no mato, e os dois fiéis estavam voltando. O primeiro conhecido pelas árvores e animais do reino como Laucian e o outro, um clérigo reservado que gosta de guardar segredos, conhecido por Oruak.

Como Laucian já conhecia o pessoal, eles regressam para a cidade juntos. A companhia era boa, e eles resolveram permanecer juntos os restos da história (ou até alguém faltar do jogo).

Assim termina o Prólogo, com o retorno dos heróis para a cidade capital do reino de Folkerran, capital cujo nome ainda não foi inventado (se alguém tiver uma ideia, apresente, por favor).

Entramos, então, na primeira parte da história:

Capítulo I

A procura dos assaltantes.

Quando chegaram à cidade, o grupo se dividiu. Uther foi a um alfaiate produzir seu novo visual, inclusive produzindo uma grande insígnia que ainda era ele quem levava. De seguidores, ele tinha somente uma elfa de voz melodiosa, a barda Taliesin. Não me perguntem como é que ele a paga...

Máximos de Pretória foi resolver umas questões burocráticas de sua viajem (aliás, parece adorar uma burocracia).

Mas, os restantes, Sovellis, Rog, Oruak e Laucian foram cuidar dos restos da missão fracassada.

Sovellis parecia o que estava com mais pesar sobre o falecimento do velho, pois havia ido a uma palestra dele há alguns dias, clandestinamente, é claro. O arqueólogo falava dos elfos que habitavam a região há dois mil anos. Ele dizia que os elfos Essvanik desapareceram da região de forma misteriosa, o que foi chamado como o primeiro fim do mundo.

O grupo foi até a casa da neta de Marin, Vivian Abodan, e conheceram Andros DeKan, seu namorado nos últimos três anos. A moça ficou muito triste e convidou nossos heróis para o velório.

Foi um velório muito movimentado, mas somente Sovellis, Oruak e Laucian entraram na casa. Eles conheceram um Lorde da cidade, da linhagem dos Antigos Fundadores, Lorde Vingus de La Poret. O Lorde, apesar de seu ar presunçoso, disse sentir muito a morte de Marin. Ele o patrocinava havia três anos em suas pesquisas sobre os elfos. O lorde ofereceu um trabalho de 30 pos por dia para cada um dos quatro heróis para que encontrassem os assassinos do velho arqueólogo.

Fora da casa, Rog ficou tentando conversar com Brim, um halfling que já conhecia desde o dia do encontro no Buraco Azul. Após persuadi-lo usando suas técnicas violentas de monge, Rog descobriu que Brim Penacova, era um ajudante de Marin. Ele o tinha como um pai e estava muito triste pela sua morte. Ele contou também que a casa de Marin havia sido assaltada duas semanas atrás, e que um dos bandidos que estava havia sumido da milícia.

Os quatro se reuniram novamente e foram para o quartel da milícia investigar e ver se o assaltante do grupo que os emboscara estava lá ainda. Chegando lá, deram com os burros n´água. O cara não estava lá e eles por pouco não arrumaram confusão com os guardas.

No dia seguinte, logo cedo os heróis recebem a garota Vivian que trás uma carta de seu avô, deixada no dia em que ele partiu:

“Querida Vivian,

O mundo é belo, e somente o é, pois a vida insiste em continuar.

A vida necessita dos estados naturais, assim como o povo Essvanik, que muito estudamos.

A vida é Mágica!

Somente assim percebemos que a lua, o por do sol e o sol a pino são mais importantes que o valor dado ao dinheiro.

Eu caí neste engodo. Cego por um brilho falso, perdi meu trabalho.

E com ele eu sabia: Há verdades sobre o fim!! E Não posso perder tempo!

Oh, Vivian!! Por que tanto sofrer?

Os afortunados do mundo, quando a moeda não os falta, precisam de outras coisas para se ocupar. O que mais pode ir além do vil metal?!

Grandes pessoas podem se tornar pequenas em sua alma.

Irônico uma pessoa pequena revelar a mim a pequena alma de uma grande pessoa!!

É por isso que desapareço sem mais ou menos.

A vida insiste, por isso teimo em existir.

Vou estar no lugar do seu coração...

Com amor,

Vovô Marin”

Esta carta, segundo Vivian tinha segredos que nem ela entendia.

Mas, no final do alegre encontro (alegre para os heróis pela bela visita, mas triste para a moça, ainda de luto) nossos bravos combatentes do mal receberam um convite para ir ao Palácio La Marca, a morada de lorde Vingus. Resolveram algumas coisas antes:

· Guardar segredo do símbolo

· O lorde já sabia sobre a moeda prata e ficou muito interessado nela, assim, decidiram fazer uma moeda falsa para ver se o cara comprava (Sovellis).

· Perguntar qual a ligação que o lorde tinha com o sumiço do ladrão preso, visto que Brim dissera que foi pra lá que levaram o condenado.

Conheceram o belíssimo palácio e o escritório do lorde, onde viram outras duas moedas como a que guardavam, porém uma era de ouro e a outra de bronze. Havia armas e outros artefatos antigos no quarto, expondo a paixão que o lorde tinha pelos antigos elfos.

Sobre o planejamento que fizeram antes da dita reunião, vamos por desta maneira:

· Oruak, que não tinha tomado seu chá medicinal neste dia, soltou sobre o símbolo – o que de certo modo foi bom, pois conseguiram informações mais precisas, apesar de ainda obscuras sobre o significado dele. Talvez o símbolo tenha referencia a serpente dourada, ou serpente do sol...

· A moeda falsa foi descoberta na hora – não deu certo

· E sobre o ladrão, não perguntaram – esqueceram!

Assim, acabou a visita ao lorde, mas antes de saírem receberam um convite para o baile que aconteceria em dois dias no palácio.

Brim, depois de ouvir atentamente o resultado da grande audiência que tiveram com o lorde e guardar para si suas opiniões sobre o resultado dela, disse aos heróis que sabia que o fujão, o ladrão que escapou da milícia, estava em uma taverna perto da cidade de Barum. Os brilhantes guardiões da justiça decidem ir para lá. Era só tempo de comer alguma coisa e pegar as armas. Logo se encontrariam no Buraco do Anu para sair atrás do safado.

Neste meio tempo, Uther havia encontrado Tordek, um anão bárbaro que havia começado o treinamento de guerreiro, mas fora expulso. Eles foram conversando e relembrando os velhos tempo até casa de Sovellis. Quando chegaram, viram Vivian na porta da casa. Todos entraram e viram que lá dentro estavam não somente os quatro, mas Máximus também.

Vivian contou para Oruak, Rog, Sovellis e Laucian, que estava desconfiada de seu namorado, Andros. Ela desconfiava que ele tinha alguma coisa a ver com a emboscada.

Quando os sete heróis (pois Uther, Máximus e Tordek se inteiraram da história e quiseram ajudar) chegaram na taverna Buraco do Anu, encontraram Brim e um jovem. O próprio Andros, que acabara de virar suspeito.

Resolveram fazer a viajem sem nada mencionar. Mas Máximus não se aguentou e começou um sutil método de fazer perguntas. Conseguiram assim a informação que Andros estava realmente infiltrado na casa de Marin para vigiá-lo, mas que ele não imaginava que a morte poderia acontecer. Ele pertence à seita dos emboscadores do começo da história. Amarrado, ele seguiu viajem com o grupo.

Depois de um dia de viajem, chegaram à taverna Corvo Argucioso. Planejaram que entraria primeiro o trio Sovellis, Uther e Brim. Atrás entrariam Rog e Máximus. Oruak, Laucian e Tordek vigiariam o prisioneiro e cercariam o prédio.

Depois de aguentarem as provocações de uma ladina ruiva bêbada, perceberam que o larápio chamado Linter Buster estava tentando escapar. Quando chegaram ao seu quarto, ele estava descendo por uma escada. Sovellis cortou a corda e Linter caiu e torceu o tornozelo, mas, mesmo assim saiu mancando. Uther se inclinou pela janela e jogou sua lança, perfurando o ombro do corrupto, derrubando-o no chão sem tirar sua vida. Oruak retirou a lança e fez um curativo.

Como o salafrário estava sob custódia, o grupo de aventureiros o levou até o começo da floresta, onde poderiam fazer algumas perguntas daquela forma delicada de Máximus.

Mas dois grandes bárbaros surgiram cercando o grupo. A batalha foi calorosa, sendo que os dois morreram quase sem causar danos, quem mais sofreu foi Máximus com uma porrada que rasgou sua armadura. Andros ajudou Máximos que caíra em cima do já ferido ladrão. Até Amadnejad participou da luta.

Máximus foi lidar com sua frustração interrogando o bandido. Com estas perguntas, conseguiram a história estranha de que o próprio lorde quis interrogar o ladrão, mas este escapou com muita facilidade. Deste modo, os grandes defensores do Bem deduziram uma facilidade proposital na tal escapadela. Não somente isso, começaram a suspeitar do mordomo do lorde, um velhote afetado.

Com isso, chegamos ao final do capítulo 1

Capítulo II

Posições Abaladas.

Sim, este é o nome do capítulo. Estas posições talvez se refiram aos suspeitos. Em quem confiar? Depois de conversar com Linter Buster, surgiu a hipótese de que o mordomo fosse o culpado (que frase clichê!!) e o lorde inocente. A própria seita de Andros mudou de situação. Antes era O Inimigo (The Shadow). Agora nem tanto assim. Inclusive, Andros está solto na cidade, e a garantia foi de Uther – ele disse que sabia o que tava fazendo.

Talvez outra opinião sobre o significado do capítulo esteja na posição do grupo, pois planejaram algo que pode mudar a posição deles perante a sociedade. Planejaram entrar na festa do lorde Vingus e interrogar o mordomo. Talvez até, acredito eu, esteja nos planos recuperarem as duas moedas faltantes e algumas coisinhas a mais.

A festa estava muito bem preparada, e todos conseguiram convites. Lá dentro, Tordek derramou vinho no mordomo para este ter que trocar de roupa. Logo que o mordomo saiu, Sovellis, um galanteador nato, saiu de perto da dama que flertava e seguiu o velho mordomo na esperança de encontrar o material roubado. Assim, sorrateiramente entrou no quarto do velho e o rendeu. Depois de vasculhar o quarto e amarrar bem o velho, Sovellis percebeu que ele não estava com as coisas de Marin. Então, com uma sensação amarga na boca do estomago, resolveu voltar para a festa e se reunir com seus companheiros...

Foi aí que terminamos. Continuamos no próximo encontro então.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Novo "Hit" de Folkerran.

Hail Vikings!!

Depois dos últimos acontecimentos, uma nova canção foi elaborada pela "superstar" Taliesin relatando os feitos do grante Uther.

Prometo que me esforçarei o máximo (ou Máximus?) para elaborar um funk na próxima.

Confiram a obra de arte (coff, coff):


"O campo de batalha é seu habitat.

Como o leão reina nas savanas, o herói reina na guerra.

Com as garras expostas, o leão derruba a presa...

Demonstrando toda sua velocidade, força e vigor.

Pois a lança do guerreiro perfura para que finalmente seja lançada em um poderoso golpe...

Possibilitando que o martelo de guerra dê o golpe final...

Como a poderosa mordida do leão que sufoca sua presa;

Ele é o leão das savanas;

Ele é o flagelo de Heironeus;

Ele é Uther, Uther Ap Ragnar".

Taliesin, barda da Taverna "Buraco do Anu".

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Diário de Campanha - 17/04/2010

Neste último sábado tivemos uma encontro onde simplismente tivemos uma coisa rara.... Todos os membros compareceram, espero que se repita mais vezes.
Vejam ai a foto da Turma:

Da esquerda para a direita, em pé: Máximus, Mateuzinho (Laucian) Firmo (Máximus) Vitão (Uther) João (Tordek) Sentados: Caroti (Rog) Nina (Nina) Dindo (Mestre) Tonho (Oruak) André (Soveliss)

Abraço a todos até a próxima.

Patrocínio: Suvinil e Levi's

PRÓXIMO CAPÍTULO

RPGistas:
Próximo encontro no dia 24 de abril ou no dia 08 de maio?
O mestre atual (JD) disse que, existe a possibilidade de ser dia 24/04, contudo, ele iria confirmar.
Por isso, ate´segunda ordem, o dia 24 é um dia possível.

Escrevam qual ou quais dias poderão ou não poderão, conforme segue meu exemplo abaixo:
24/04 - poderei;
08/05 - não poderei.

abraços

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Hierarquia, quem é quem!


Bom pessoal achei uma matéria interessante, que esclarece a hierarquia do mundo D&D. Nós sempre ouvimos falar de Duques, Barões, Marqueses e muitos outros títulos dados a pessoas importantes.
O artigo a seguir visa esclarecer o leitor, a ponto de estender por uma visão "administrativa" do por que desses títulos.
Este texto segue um contexto histórico, mas que pode perder o valor dependendo da cultura a ser compar

A Familia Real:

O Rei
Um rei é o escolhido dos deuses para a tarefa de governar, sangue azul corre em suas veias e a ele é dado o poder supremo (alguém pensou no Dourado?) de governar como bem quiser os recursos de um reino. Um Rei decide quem é aliado ou inimigo, se alguém é culpado ou inocente. Por sua suposta origem divina, é obrigação do povo seguir suas palavras sem pestanejar, acreditando que isso é uma honra. O Rei tem auxiliares de alto posto na administração real, mas novamente é ele a dar a palavra final.

A Rainha
Em algumas sociedades a rainha não possuia poder algum, sendo apenas uma figura decorativa. Em outras, era ela a governar na ausencia do Rei, sendo a segunda em poder. Um Rei morto deixava o reino nas mãos da Rainha e dos Duques até que um de seus filhos tivesse idade para assumir o trono. Caso o Rei não possua filhos, um dos duques é coroados. É tarefa da Rainha prover filhos a seu marido, caso contrario vai para o banco de reservas enquanto outra assume o posto.

Os Princepes e Princesas
Princesas eram utilizadas como "vacas da paz", prometidas em casamento para forjar alianças. Os princepes por outro lado, após certa idade, tornam-se comandantes militares. O primogenito toma posse do trono, enquanto os mais novos podem ser Duques ou Marqueses.

Em ordem de poder...

O Duque
Normalmente um membro da familia real, o irmão mais novo do rei, ou mesmo um primo influente. Os Duques detinham grande poder administrativo, pois tinham sob seu comando um ducado, ou uma província. Possuiam grande poder militar, podendo reunir o exercito como bem entende-se desde que o não o utilizasse contra as vontades do Rei. Um Duque era quase tão poderoso ou famoso como o possuidor da coroa, portanto amplamente conhecido e temido. Era também aos Duques dada a obrigação da administração do reino caso o Rei estivesse fora do território ou caso perecesse e o sucessor fosse muito novo para assumir o cargo. Não era incomum um Duque usurpar o cargo de um príncipe inexperiente ou jovem demais.

O Marques
Marques vem de "marca" ou território de fronteira, por isso nada mais é o homem nomeado pelo Rei para defender as fronteiras de seu território não pacificadas. Tinha amplo poder militar, sendo muito mais um general que um administrador. Um Marques também detinha poder supremo em suas terras, respondendo apenas a Reis e Duques. Princepes só eram superiores se representassem seu pai. Um Marques muitas vezes era enviado para cuidar de um território longínquo, onde o pulso do rei era fraco, e qualquer retaliação por parte da coroa podia ser tardia.

O Conde
Se um Presidente fosse um Rei, os Condes seriam seus Ministros. Com funções administrativas, o Conde auxilia em decisões políticas, cuida do recolhimento dos impostos e da contabilidade dos exercitos, ou outras mais, cada um designado a uma função especifica. Normalmente um titulo dado a sábios e magos, mas que pode ser obtido por um comandante de tropas experiente em administração. Um conde sempre acompanhará o Rei, seja em seu território ou em viagens. Com um cargo importante mas menos significativo que os anteriores, pode comandar uma faixa de terra não muito extensa, e possuir um séquito de soldados pessoais.

O Visconde
O Visconde era o braço direito de um Conde, servindo como um reserva no exercicio da função do conde caso esse estivesse ausente ( embaixada real a um reino visinho por exemplo). Podiam possuir algum território e ter certa autonomia nos domínios do Conde a qual servia.

O Barão
Enquanto o Conde cuida dos impostos de grandes áreas, o Barão é o responsável por recolhe-lo em áreas menores (como cidades). Dado aos membros da nobreza que obtiveram exito em serviços prestados ao governo, o Baronato é concedido pelas mãos do Rei. Além do recolhimento dos impostos, o Barão fiscaliza as atividades financeiras dos regentes do território no qual atuam. Vivem cercados por escribas e matematicos, enviando gigantescos relatórios ao Rei, contendo perdas e ganhos, moeda por moeda. Um titulo extremamente concorrido, graças a uma parte cedida nos impostos recolhidos. Um barão possui que possui terras, só responde a membros de mais alto calão na hierarquia.

O Nobre
Um nobre nasce nobre, e ponto. O berço de ouro é concedido apenas por nascença, sem poder ser obtido de nenhum outro modo. Os nobres são descendentes da linhagem real e por isso são possuidores de sangue azul.

Encontra-se entre a nobreza geral os filhos e filhas de nobres ou demais membros da família sem um status. O fato de eles não terem um título não os deixa menores que os Lordes, porque eles levam o sangue da nobreza. É muito raro ter um membro da nobreza casando-se com um mercador, camponês ou lorde, porque seria a diluição do sangue e geralmente se isso ocorre o nobre perde seu título para se igualar a seu conjugue que não pode atingir o status da nobreza.
É comum entre a nobreza os casamentos arranjados, exatamente para evitar esse tipo de constrangimento.
É raro, mas acontece, de alguns nobres deixarem a nobreza e tornarem-se aventureiros. Neste momento eles podem perder o titulo de nobre e se igualar aos párias que tentam imitar.

O Lorde
Enquanto todos os outros títulos exigem o nascimento, o Lorde é um Comandante de tropas que atingiu um patamar extremamente alto. Um homem de confiança de um Rei ou um Duque, que recebe terras e o direito de ter seus próprios homens de armas. Tem o direito de cobrar impostos e é a lei em suas terras. Devendo marchar imediatamente caso seu superior mande, ou mesmo comparecer aos inúmeros conselhos de guerra.
Um Lorde é o único não nobre a ser aceito pela sociedade, tido como figura importante. Rei Arthur na trilogia de Bernard Cornwell era um Lorde que se tornou regente por que o Rei legitimo não tinha idade para assumir.

O imperador ... este será tratado como merece, terá um post só para ele, aguardem!

Matéria retirada do site A Torre do Mago

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Arte Fantástica: Jeff Easley

Olá pessoal, continuando com a série "Arte Fantástica" mostro agora os trabalhos de Jeff Easley, que na época da TSR foi o artista que provavelmente ilustrou mais capas e interiores de livros de Dungeons e Dragons, além de ilustrar os principais livros da 1ª e 2ª edições de AD&D, quem não conhece essa classica imagem que ilustrava a caixa do D&D da Grow:


Além de ilustrar também as capas dos livros de First Quest:




 Entre outras imagens memoráveis, com certeza foi o maior artista do D&D oldschool.




Clicando AQUI você conhece todo o acervo relacionado a RPG com ilustrações deste mestre.
Neste LINK você pode acessar uma galeria com várias imagens:



Buscando no google também por: "jeff easley" encontra-se muito material.
Abraço a todos e espero que tenham gostado.

Previsão do próximo Encontro - 17/04/2010

Pessoal tudo bem?

Nesse sábado (dia 03) e no próximo (dia 10) infelizmente não haverá encontro devido alguns menbros não poderem comparecer.
Então estou propondo aqui o encontro para o dia 17 de abril, sábado, no mesmo lugar de sempre, as 13:30 horas


Espero a confirmação de vocês

Abraço