quinta-feira, 30 de maio de 2013

Contos de Daicou II

O vigia
               O melhor emprego do mundo. Era assim que Welly Willer pensava sobre seu trabalho.
Ficava em uma sala no Banco de Daicou apenas vigiando as esferas de cristal que lá haviam. Eram muitas, mas ficavam sempre com a mesma aparência. Escuras com raios azuis a circundando. Sabia da responsabilidade que era ser um agente de segurança do banco, porém, fazia anos que trabalhava neste posto e nunca houve uma ameaça de alguém que pusesse os pés nos cofres. E se o fizesse, as magias do local acabariam com o ladrão. Ou seja, o risco de precisar ser útil em sua função era mínimo. E isso permitia longas sonecas sem peso na consciência!
              Estava justamente se preparando para uma, quando uma esfera se acendeu. Mostrou um dos andares, porém sem movimento algum. Ele sabia que a esfera captava tudo por magia, ou seja, não havia como se esconder.
              Olhou com cuidado e viu que havia um buraco de 1,5m de lado no alto da parede. Mas não via ninguém. Então, tentou lembrar do seu treinamento, o que fazer se isso ocorresse.
              Resolveu esperar mais um pouco. o que quer que seja, vai logo aparecer e sem chance de escapar. Então, sentou-se e observou. Alguns minutos se passaram e a esfera se apagou. Fim do perigo.
              Deixando a preocupação de lado, se ajeitou para dormir. Então, quando já estava envolvido com um sonho em que derrotava Zigfried, a esfera se acendeu novamente. Se estivesse acordado, teria visto cinco formas passarem etéreas em direção ao fosso.
             O zumbido que a esfera produziu demorou cinco minutos para acordá-lo. Porém, quando acordou, viu que várias esferas estavam acesas e zumbindo. Procurou entre elas os invasores e viu explosões acontecendo. As magias de proteção foram acionadas. Seu sangue gelou! E agora? rezava para que a magia desse conta dos ladrões, pois senão ele estaria em maus lençóis. Viu uma gigantesca águia segurar três pessoas e voar em direção ao posso. E a águia e as pessoas desapareceram!! Eles são poderosos!, pensou com terror.
          Saiu correndo de sua sala e avisou o chefe da segurança sobre a invasão! Alerta vermelho.
O chefe da segurança não pensou duas vezes, acionou o alarme geral e avisou a milícia de Daicou. Em poucos segundos já estava com seu amuleto de proteção junto com o primeiro grupo de segurança! Foram para o mezanino dos cofres e armaram suas bestas. Nada viam, e força do vento fazia um barulho
ensurdecedor.
          Manteve contato por magia com Welly e este dizia que não conseguia distinguir forma de ninguém por causa do vento. Foi quando Welly viu uma forma etérea subindo pelo vento. As esferas mostravam um monge procurando alguém. De repente, uma série de magias começaram a ser disparadas. Welly conseguiu distinguir duas pessoas correndo no meio das explosões. Mas pareciam ser feitas de vento.
        Os seguranças não estavam entendendo nada. Foi quando as esferas mostraram para Welly cinco formas etéreas de mãos dadas. Elas foram na direção do vento e desceram alguns níveis. Neste momento, o enorme elemental de fogo já vinha subindo pelo fosso. Eles atravessaram o elemental e passaram por uma porta de cofre. Agora não tinham saída, pensou Welly. Avisou o chefe da segurança. este logo tratou de utilizar seus magos para reterem o elemental. Posicionou todos os seguranças e o batalhão da milícia, que acabara de chegar para ajudar, no andar da porta que os ladrões estavam. Com o amuleto que usavam, as magias de proteção não os atingia.
        Welly simplesmente deveria avisar quando saíssem, visto que ainda estava vigiando as esferas. Porém, tudo aconteceu muito rápido. Welly viu um efeito de magia captado pela esfera nascendo de dentro do corredor. E logo as cinco figuras etéreas passaram pela porta e entraram na parede ao lado. O aviso de Welly chegou tarde. Quando as flechas e magias foram disparadas, não conseguiram capturar ninguém.
Com o coração disparado e sabendo o que o esperava, Welly pensou: Que merda de emprego!

A propósito, XP:
Rog - 5500 - o uso de uma habilidade nunca foi tão necessário
Maximus - 5300 - Salvou a vida de uma pessoa que não tinha tanta afinidade e que era uma ladra, mesmo arriscando sua vida.
Laucian - 5500 - o uso de magias com raciocínio rápido e bem acertadas que garantiram a sobrevida do grupo
Sovelis - 5500 - Além de aperar os mecanismos quando nescessários, foi quem descobriu como imprimir o mapa

Parabéns a todos, foi muito legal esta sessão!  

Contos de Daicou

Olá, pessoal!! Resolvi escrever alguns pequenos contos paralelos para deixar a história mais consistente. Fiquei com esta ideia principalmente pela história empolgante do sábado passado! Aí vai o primeiro! Não deixem de comentar!
     
O custo de uma descoberta
         - Senhor, dessa da carruagem! O guarda falava sério. Tinha a mão no cabo de sua espada.
Suando frio, Teodoro desceu da carruagem rezando para que estas não fossem vasculhassem com muito detalhe! Toda a prataria estava lá!
         Temia que a magia de ilusão não funcionasse, pois poderia perder sua família! Estava sendo procurado pelo governo de Daicou já há três dias e esperava não topar mais com guardas. O mago que viajava com ele era jovem e sua magia poderia falhar. Tentando não parecer muito nervoso, ele esperou. O homem subiu na carruagem e olhou dentro. Enquanto isso, o outro guarda olhava para ele. Então, algo chamou sua atenção:
         - Senhor, o que leva neste porta-papel? Temos ordens para revistar tudo que sai de Daicou, inclusive informações e mensagens!
         A herança mais valiosa do mundo pensou Teodoro. Ele carregava consigo o poema que havia escrito para seus descendentes. Queria que pudessem conhecer o motivo de sua fuga, queria que soubessem que não era um covarde. Já havia espalhado a lenda do mapa dos santos. Porém, ao guarda nada respondeu.
        O guarda ficou mais curioso. Tentou pegar o recipiente do pergaminho à força, mas Teodoro se afastou com destreza.
        O guarda o encarou. Olhos nos olhos, parecia indignado e ao mesmo tempo curioso e então, deixou alguma raiva divertida escapar por um irônico sorriso. Mantinha a mão firmemente no cabo de sua ama. Teodoro, por sua vez, mantinha os olhos duros, em desafio férreo em defesa ao que era seu. Sua mão se agarrava com tal força no recipiente que os nós dos dedos já estavam brancos.
        O outro guarda desceu da carruagem trazendo a filha mais velha de Teodoro pelo braço.
        - O que está acontecendo aqui? perguntou ele com um tom autoritário.
        Ao ver a filha adolescente chorando em uma das mãos do guarda e uma peça de prata na outra, ele soube: estava perdido.
        A tensão que sentia começou a contrair seus músculos que se sacudiram em espasmos. Seus olhos viraram para trás. Em sua mente, um furacão de pensamentos causava vertigem mental. Sabia que estava falando, mas não sabia o que falava. Seus olhos não viam o mundo à sua frente, somente viam a torre-cidade. A mesma imagem de todos os seus pesadelos desde que passara pelo portal. A última palavra que falou saiu como uma explosão de rompimento de uma represa: TENEBRARUM!
       Foi voltando a si aos poucos, ainda confuso e com a visão turva. O mago o ajudava a se levantar. Ao lado direito, sua mulher e seu filho criança estavam abraçados, chorando assustados.
       Como um relâmpago, a lembrança dos guardas e da ameaça que representavam voltou em sua mente. Os procurou e viu um deles vagando abobado, pronunciando palavras à esmo. O outro estava sentado no chão, balançando repetidamente e com as duas mãos apertando a cabeça com uma cara que misturava dor e terror.
      Não sabia o que havia acontecido, mas sabia que precisava aproveitar o momento para fugir.
      Foi quando a viu. Paralisada, com um olhar distante, opaco e vagando sem objetivo estava Liza Nanovieis, sua linda e amada filha. A maldita cidade-torre o salvara dos guardas, mas danificara o que mais prezava na vida! As pessoas deveriam saber do perigo que aquele portal representava! E estava embaixo da cidade! Isso não podia ficar assim. Não podia...




segunda-feira, 27 de maio de 2013

CAVALEIROS DO ZODÍACO - SAGA DE HADES, CLOTH MITH

Pessoal,
Conforme prometi, mais bonecos. Agora da Saga de Hades.
O Hades, ao meu ver, é o mais legal de toda a minha coleção até agora.
Abraços.
Depois postarei as demais!!!
Hades


Thanatas


Hypnos


Pandora


Garuda


Radamantes


Grifon


sexta-feira, 24 de maio de 2013


Bisen Idem A essência do caos
Resumão de recapitulação

Após a reconstrução de Adarkar ter início e sobre aquele forte efeito de união que uma tragédia desta magnitude causa, povo de Lorde Uther começa a refazer sua vida. Assim como seu senhor e os companheiros deles.
         Mas, um tremor de terra acontece quanto os heróis estão na capital do reino. Aparentemente uma coincidência, este evento é indicado pelos conselheiros da rainha como algo possivelmente provocado. Talvez sem intenção, mas definitivamente provocado. E aparentemente, a fonte de distúrbio nada mais é que nossos bravos combatentes das forças tenebrosas do mal.
         A princípio, um fenômeno natural e uma coincidência parecem nada ter a ver com pessoas e elfos. Mas um sonho na mesma noite coloca isso tudo em questão. Cada um tem um sonho que aparece um tema.  Sua própria vida, símbolos do que ama tudo se arruinando ao som de um tambor: o som distingue uma palavra: TENEBRARUM. Ao final do sonho, antes de acordarem assustados e suando, uma imagem é compartilhada em todos os sonhos (acho que em todos, não me lembro): Uma montanha - ou será uma torre? – pontiaguda, erguesse em um céu avermelhado e sombrio sob o som dos tambores repetindo incessantemente a palavra: TENEBRARUM, TENEBRARUM, TENEBRARUM...
         As coincidências parecem muitas, o que coloca os heróis em mais uma busca, talvez esta uma das mais intimas que possam se doar. Neste caso, não há reino, rainha ou mundo para salvar, mas talvez somente a si próprio.
         A primeira ação dos heróis é identificar esta palavra Tenebrarum. E a única citação que encontram é de uma música tocada na taverna O Buraco do Anu, anos atrás. A música era assim:
            Tum, tá, tabum, tá tabum, tá tabum
            Era feia como um orc, Chata como ela só
            Depois de comer virava a bunda e Cabrum!
           
            Tum, tá, tabum, tá tabum, tá tabum  
            Mas era rica, herança da de sua avó
            Seu humor vinha direto de Tanebrarum
        
A música foi cantado por Fiodor Dedos Rápidos, um apelido ambíguo, que ao mesmo tempo indicava habilidade no alaúde, também apontava para a habilidade de punga deste individuo.
E devido a esta segunda habilidade, Fiodor ficava sempre pouco tempo nos lugares em que passava.
         Na busca por Fiodor, os heróis foram para o sul, chegando a uma cidade chamada Castrolan. Uma pequena e muito rica cidadezinha onde conheceram algumas coisas sobre Fiodor. Uma delas é que o povo dificilmente fala sobre o caso dele, e quem fala tem ódio, ou escolhe ter. Logo se descobre que ele feriu a honra de uma donzela prometida em casamento para o filho do Senhor da região. A donzela nada mais era do que a filha do maior produtor de fruit, exatamente o que deixava Castrolan rica e bela.
Assim, ficam sabendo que em três dias, Fiodor será executado na cidade de Ruster, onde fica o forte de Lorde Ruster.
Fiodor está mantido preso na fazenda de Humprefei, o tal fazendeiro. Há uma vila próxima a fazenda que tem o nome de Mainear. É lá que os destemidos heróis buscam informações.
         Na fazenda, quando finamente conseguem entrar, são bem recebidos pelo grande fazendeiro. Com certa diplomacia, conseguem o direito de ver seu prisioneiro no dia seguinte. Porém, nesta mesma noite, conhecem Idalina Humprefei, a tal donzela. E percebem que de santa ela não tem nada.
         Com as novas informações na cabeça, os heróis vão até o calabouço da fazenda e encontram Fiodor muito preocupado e ansioso. Não quer morrer e alega ser inocente. Com isso, inicia-se uma discussão sobre a música. Ele se lembra e garante que pode ajudar, mas antes teria que provar sua inocência. No calor desta discussão, o tempo se esvai e Humprefei entra no calabouço mostrando sua falta de controle nesta situação, ficando irascível com qualquer um que descorde da execução do músico.
         A situação se coloca desta maneira agora: o músico quer sua liberdade para poder ajudar. Os heróis querem ajuda para o libertar. E Humprefei, o anfitrião não quer nem saber de discutir o assunto. Por isso, a discussão se acalora e Máximos desembainha sua espada, o que gera uma grande confusão com o fazendeiro. Após os ânimos, alguns, se acalmaram, Huprefei os considera inimigos, dizendo que irá reportar o fato para a rainha e os expulsa de sua fazenda.
          Inicia aqui a última sessão!
         A situação com Humprefrei não melhora. Ele exige a execução de Fiodor e punição para os heróis. Recorre ao lorde Ruster! Este estava com uma companhia nova, o paladino de pelor (que não me recordo o nome – tentei muito – representado por Kroll, estimado novo companheiro) que representava a justiça neste caso!
         O julgamento aconteceria, apesar de Humprefrei pedir a execução direta. Porém, um plano mirabolante coloca o coitado do Fiodor nas mãos de Rog e Laucian. Quando a garantia de um julgamento justo é feita, os heróis devolvem o réu e se preparam para participar da defesa do caso.
         Apesar de algumas interferências ilegais de Humprefrei, o caso é resolvido e Fiodor é inocentado!
         Como gratidão ele os leva para sua casa, um grande casarão isolado, no qual vive toda sua família.
         São levados para jantar com o avô Matonéu. Ele é um escritor, poeta e músico. Já está gagá, sua casa é povoada de netos e filhos. Tentarão preservar o velho de ter contato com os forasteiros. Ele mostra seus os poemas. A casa parece ser capaz de portar umas dez famílias, é ricamente adornada, podendo se ver castiçais de prata, tapeçarias antigas e móveis antigos de extrema habilidade no talho, alem de madeiras que parecem ter sido preservadas magicamente. A coleção de pergaminhos e tomos é surpreendente. Os livros tem adorno de prata em suas costas. Os batentes da porta são de prata.
         Apesar da comida não ter a qualidade que vocês esperam, a bebida é servida em taças de prata. O que chama a atenção é a taça de Matonéu. Ricamente ornada com runas e hieróglifos, desenhos não decifráveis, a taça de prata parece mais uma obra de arte dique algo que se deva usar para uma coisa torpe como beber. Ainda mais um velho que se baba todo. As histórias e os poemas do velho são boas e bem humoradas. Algumas são mais tenebrosas. Há uma que cita Tenebrarum, o poema que o chefe da família passa para o próximo, como a “herança mais rica do mundo.”
         Os heróis encontram um anel não mágico na taça do velho e conseguem pegá-lo. Após uma conversa com Fiodor, este os leva para ver o tesouro da família, a prataria! Encontram itens mundanos, quadros, tomos, estátuas, o brasão de jumento sorrindo, mas não encontram o que procuram.
         O tesouro da família é o poema deixado pelo avô de Matonéu:
  
         Vie Argetlam, Os Santos Inteiros

de nada basta implorar,
Cada resto de verdade
Capaz até de roubar
A sua humanidade.

O tesouro de um homem
Sua busca e sua vida
Para que os filhos o honrem
É o que faz com sua lida
Acordo com criatura vil
Selado com vil metal
Agora, ninguém mais viu
Aquele tal portal

Se com um cale-se
 Roubam-me a vida
Com um cale-se
Meu tesouro é passado
Uma passagem de ida
Ao mundo prateado

Olhos meus marcados
Eternamente maculados
Imponente se prostrava
A morada desordenada

Uma cidade, uma cidade
Uma montanha, uma torre
A alma quer do corpo fugir
E a mente se implodir

Sente cada um,
Na alma, dor, um nó
Algo nada comum
Em mundo algum,
Caos domina só,
O terror de Tenebrarum.

Ao conversar com Matonéu sobre as intenções de buscar o motivo de seu avô, proeminente arqueólogo, de deixar Daicou, o velho se prontifica a ajudar a viagem de vocês. Patrocina a viagem e deixa a disposição uma cópia do poema e o anel encontrado na taça.
         Ao chegar em Daicou, o grupo se dividiu. Informações foram coletadas:
·       O sítio arqueológico que o avô de Matonéu – Teodoro Norveis - trabalhava era antes uma mina de prata chamada Mina de Santeiro.
·       Depois de Mina, virou um sítio arqueológico pois possuía restos de várias civilizações.
·       A mina hoje é o Banco de Daicou.
·       Jegf Santeiro, o antigo dono da mina sofria uma traição pelo seu braço direito que desviava prata.


         Ao chegar em Daicou, o grupo se dividiu. Informações foram Ao pensar em entrar na mina, descobrem que todas as entradas foram tapadas pelo governo de Daicou ao construir o Banco. Até ladrões especializados em túneis recusam o serviço.
         Porém, uma moça chamada Selina conta que há uma lenda, chamada o mapa dos Santos que levaria as pessoas para dentro do banco. Para contar sobre a lenda, ela pede para fazer parte do grupo e dividir por igual os ganhos da aventura!

Paramos aqui, na lenda que será exposta por Selina!
Para continuarmos, aí vai o XP
Máximus – 3100
Sovelis – 3200
Rog – 3100
Laucian – 3100
Paladino de pelor (que não me recordo o nome – tentei muito – representado por Kroll, estimado novo companheiro) - 3100

ADEUS RPG

Boa tarde a todos. Utilizo dessa postagem para comunicar oficialmente que me ausentarei permanentemente do grupo. Essa decisão é absolutamente pessoal, motivada por questões de foro íntimo, e não tem nenhuma relação com qualquer ato praticado por qualquer um de vocês. Tomei essa decisão depois de uma revelação importante e incomum. Sei que é difícil compreender, mas compreendam, pois o rpg não faz mais parte da minha vida. Meus livros e revistas foram para o lixo. Meus arquivos foram deletados. Outras coisas tiveram destinação diferente. Estou abandonando o personagem Uther, que não interpreto mais. Meus dados, miniaturas e outros acessórios que estão no Caroti são, nesta oportunidade, doados ao Caroti, meu amigo mais antigo. Quero repetir que essa é uma decisão absolutamente pessoal. Vocês são e continuarão sendo meus amigos, que muito estimo. Minha vida está fechada para o rpg e afins. Podemos combinar outras coisas normalmente, porque gosto muito de churrasco e das boas risadas. Obrigado a todos pelos momentos de diversão. Um grade abraço do Vitão. Caroti: por favor retire meu nome como autor do blog.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Aniversário do Mestre

Pessoal hoje dia 15 de maio é aniversário do nosso amigo Dindo.
Aproveito para desejar toda felicidade do mundo e vida longa e próspera!