quinta-feira, 3 de junho de 2010

Diário de Campanha - a última batalha

Aventura do dia 22 de maio de 2010
Olá a todos!! Demorou, mais saiu. E tinha que sair o diário antes da aventura do firmo, não é?
Estamos agora no nosso último encontro, já dentro do templo.
O momento em que paramos foi quando o chão estava escorregadio. Muitos acabaram de sair de uma cegueira/surdez e não perceberam Lauciam com várias estatuas. Os que perceberam, acharam que o motivo de sua fuga desenfreada fora estas mesmas estátuas, mas não viram o olhar vítreo que ele apresentava e nem ficaram sabendo que ele perdeu todas as estátuas na correria desesperada para casa!!!
Apesar disso, os outros heróis continuaram a exploração do antigo templo para impedir a explosão de trama que poderia por fim à vida no local.
O templo úmido e mal iluminado ecoava a cada passo. As dez pessoas que sobraram estavam de sobreaviso quanto às mudanças de magia.
Mas talvez não esperavam a magia que se deu. Uma nuvem muito negra cortada por filamentos que pareceiam lava pura tomou a parte superior do salão. O calor que dela emanava era terrível. Logo todos jogaram-se no chão, mas muitos ficaram feridos por queimaduras. O grupo decidiu que o caminho que tomariam não seria pela porta principal, mas sim a porta da antessala que dava para o oeste. A nuvem não impdiu que fossem engatinhando para a porta. Ao abrir a porta, Rog se ofereceu para investigar o lado direito do corredor. Ele viu várias câmaras de oração com pequenos altares. Havia alguns objetos preciosos e ele não quis tocá-los (neste momento a nuvem já havia sumido). Voltou e disse o que viu para o resto do grupo. Do lado esquerdo havia uma escada para baixo. Ela fazia uma curva em meia lua em direção ao subterrâneo. Foi para este lugar que eles iam. Não me lembro por que, mas neste momento Tordek e Uther carregavam a arca de oferenda, e não sei o que aconteceu com os dois guardas. Mas Brim e Colguer Oloma iam juntos.
A parte seguinte do resumo da história foi retirada do depoimento de Brim Penacova, um Halfling que esteve na companhia dos heróis desde o começo da jornada.
Íamos pela escada pé ante pé. Na frente com tochas iam o paladino Máximus e Rog, o monge. Já tive um desentendimento com este monge, mas acho que agora nem tava pensando mais nisso. Eu estava ao lado de Colguer Oloma, quem eu considerava o responsável pela morte de Marim. O que me deixava mais seguro era a presença de Uther, pois o guerreiro parecia capaz de acabar com qualquer ameaça feita a mim.
Os barulhos dos passos e a crescente apreensão eram terríveis. Já havia estado em outros buracos como estes, mas aqui tinha uma coisa estranha acontecendo. Algo estranho. Logo chegamos à sala de baixo. Não demorou para percebermos que era um mausoléu, uma cripta. Esqueletos de elfos engavetados. No centro da sala ficamos Uther, Máximus, Oruak, Oloma e eu. Rog e Sovellis haviam ido explorara a parte do fundo. Mas antes que pudéssemos dizer alguma coisa, parecia que um exército de esqueletos havia se levantado para nos matar. Minha faca estava à mão, mas o terror era maior. Nunca havia visto nada assim antes!
Não demorou para o ataque começar. Eu sabia que eram muitos esqueletos, mas confiava nos meus amigos. Antes que a coisa começasse a ficar preta, vi Oruak erguendo um amuleto de seu peito. Parecia uma folha caída no outono à primeira vista. Mas a folha começou a brilhar assim que a voz ritmada de sua oração aumentava a força. Deve ter demorado uns seis segundos, mas a luz verde-roxeada que saiu iluminou a sala como um raio em uma noite escura. E então, a surpresa: não havia mais esqueletos, só poucos ossos no chão.
Mas a batalha não havia terminado. Lá atrás, Rog e Sovellis ainda lutavam. Máximus e Uther correram para lá e rapidamente se encerrou o assunto.
Sovellis percebeu uma porta secreta e resolveu procurá-la. Achou uma alavanca dentro da boca de uma caveira. Eu logo meteria a mão, mas teria perdido os dedos. Sovellis colocou sua espada e a boca da caveira se fechou.
Mas, uma porta se abriu. E deu para uma escadaria que eu nunca havia imaginado ver: a escada era de mármore. As paredes ricamente desenhadas com hieróglifos dos antigos elfos. Pedras emanavam uma fraca luz, mas o suficiente para que as tochas se tornassem desnecessárias. Estava eu deslumbrado quando um aviso de Sovellis nos fez parar. Ele havia visto alguma coisa no chão. Havia um degrau que era uma armadilha. Descemos a escada evitando a armadilha. Um pedaço do corredor era escuro, sem a luz das pedras. Do outro lado desta parte escura, estava uma porta enorme de bronze. O que os heróis descobriram foi um poço fundo e largo que impedia a passagem. Fiquei distante, pois um poço fundo para eles é mais fundo ainda para mim.
Alguma confusão aconteceu. Acho que Rog entrou no poço e alguma coisa o agarrou. Todos gritavam ao mesmo tempo: “puxa ele, puxa ele!! A areia vai afogá-lo!!” não dava para ver direito o que acontecia. Do meu lado, só restava torcer.
Conseguiram puxar Rog. Ele estava todo cheio de areia. Mas estava determinado em ver aquela porta. Máximus estava ao meu lado, esperando um tanto impaciente. Não converceu muito com este paladino. Diferente de mim, ele parecia ter tido tudo na vida. Acho que não teríamos muito o que conversar...
Antes que eu terminasse o raciocínio, vi Máximus contorcer o rosto. Ele e Oloma. Os dois tiveram várias ânsias e vomitaram o resto do jantar da noite anterior. E logo eu senti o terrível odor que vinha de uma nuvem sobre nossa cabeça.
Meus pensamentos foram interrompidos por um salto de Rog para o outro lado. Logo em seguida, Sovellis foi para lá também. Os outros ficaram aguardando. A porta se abriu depois de Sovellis mexer em alguma coisa. Provavelmente uma armadilha.
A porta se abriu de onde eu estava dava para ver que era iluminada e muito bem arrumada. Me aproximei e pude ver à distancia que havia um sarcófago no centro da sala. E haviam tesouros, muitos tesouros. Sovellis resolveu mexer neles. Isso fez com que alguma coisa terrível acontecesse. A múmia acordou. Acordou e se levantou. Deu uma pancada em Sovellis que o jogou longe. Não entendi por que ele ficou ali oferecendo a cara para bater. Rog agarrou o seu amigo e o levou para fora da sala. Eles pularam no poço e subiram pelas cordas. Já a múmia, esta vinha andando cegamente em nossa direção. Porém, havia o poço. E a múmia caiu. Assim que caiu, rapidamente os aventureiros se organizaram para jogar flechas com fogo na coisa enrolada do além. Em alguns minutos, a múmia estava finalizada.
Ufa! Só aí percebi como os músculos de meu pescoço estavam tensos.
Resolvemos subir.
Ao chegar na antessala, Sovellis se oferece para abrir a porta que faltava. Mas era somente um depósito antigo de armas e armaduras e alguns objetos que não resistiram ao tempo. Eu já estava conformado que nada mais restava por ver quando o elfo Sovellis diz que percebeu uma passagem secreta, mas não encontra nenhum mecanismo. Não lembro quem falou (talvez tenha sido o Sir Uther), mas disse que poderia ter a ver com o barulho que a estátua de bronze fazia. Fomos correndo lá e acionamos a estátua. Sovellis logo abriu a porta. Descemos por um corredor que parecia ter interrompido sua escavação perto do fim. Tudo era muito escuro, e não parecia em nada o corredor do poço. Sir Uther liderava o caminho. Chamo-o de Sir, pois descobri a pouco sua grande nobreza, e principalmente seu grande futuro como o maior guerreiro de Folkrran. Chegamos ao final do corredor. Eu sabia que havia alguma coisa lá. Acho que é minha intuição somada á prática de explorar ruínas. Mas talvez o buraco na parede que pedia uma chave tenha me ajudado nesta conclusão. Mas não fui o único. O sentido apelão dos elfos disparou novamente em Sovellis que logo percebeu que havia uma passagem. Não lembro quem foi (acho que foi Sir Uther), mas alguém percebeu que podia haver uma chave não encontrada ainda dentro do templo.
Resolveram explorar a parte sul, a da nave central. Chegamos lá e fomos na porta a esquerda. A magia modificava-se a todo tempo. Neste momento, uma nuvem mal cheirosa nos atacou. O cheiro era horrível, mas Oruak a afastou com uma magia. Sempre tive um pouco de receio com a magia, mas Oruak estava parecendo muito útil naquele dia.
Quando abrimos a porta, quatro ratos enormes, que dariam para eu montar, atacaram aqueles bravos heróis. Ao ver os ratos, não pude deixar de pensar em Laucian, o elfo que nos deixara ali. Odeio traidores, mesmo se forem amigos do grandioso Sir Uther.
A luta foi rápida (também, pudera! Sir Uther estava lá), assim como foi rápida a luta contra as aranhas da porta seguinte. Mas esta foi interessante, pois alguém (desconfio que foi o Sir Uther) deu a ideia de por fogo nas teias antes de enfrentar as aranhas.
No fim do corredor havia uma luz avermelhada. Quando chegamos lá, havia uma estátua de elfo segurando um baú com uma chave vermelha que emanava a luz. Sovellis foi quem a pegou. Depois disso, conseguimos arrumar o que estava errado no templo com uma grande martelada de Sir Uther bem no centro do problema. Aí é que acaba meu relato.”
A história de Brim Penacova termina aqui, pois assim ele combinou com seu protetor, Sir Uther. (parece que não foi a única coisa que ele combinou, né?!)
Mas a nossa história não!!!
Sovellis pegou o medalhão e pôs no pescoço. Ficou um pouco em dúvida se fazia ou não isso, mas o fez. E sua visão ficou rubra. Tudo o que via estava avermelhado. Ele começou ouvir sons que pareciam vir das estátuas. Mais ninguém ouvia os sussurros que vinham das estátuas. ´ ”Salve-se”, “ajude-me”, “saia daqui, enquanto pode”. Eram pensamentos que atravessavam sua mente.
O templo ficou muito mais claro e as inscrições na parede ficaram inteligíveis. Como disse nosso mestre “ele não entendia, mas compreendia”. Era como se a mensagem vinha direto para sua alma, sem passara pelo raciocínio.
E ele sabia aonde ir. Assim, liderou o caminho até o corredor mal acabado.
Quando Sovellis o viu, parecia ainda mais bonito que o corredor do poço. As inscrições contavam a bela história do povo Essvanik e o medo de sua ruína por algo chamado fogo vital, um fogo que era a própria erupção da trama. Toda a civilização élfica teve como intenção proteger o mundo deste terrível poder, e foram eficazes durante dois mil anos. Porém, um ambicioso jovem príncipe havia querido controçar o poder da trama para dominar outros povos. Ele logo morreu, mas desencadeou o fim do mundo e de seu povo. Os últimos Essvanik, quatro elfos e uma elfa conseguiram colocar runas que manteriam o poder seguro. Mas somente conseguiram com a ajuda de um bondoso dragão de ouro que forjou as runas deu a eles. Os elfos e o dragão formaram uma sociedade em que protegeriam para sempre o templo e o fogo vital, chamado na língua dele por Nathirnah – a antiga magia. O Dragão fez um juramento de proteger a Nathirnah no templo, enquanto os elfos se incumbiram de soterrar o templo e dividir as chaves, guardando-as através dos tempos.
Essas informações atravessavam a mente de Sovellis como se fossem coisas óbvias que ele sempre soube. Ao chegar ao fim do corredor, uma gigantesca porta de ouro finalizava o caminho. Nela havia uma inscrição que Sovellis leu para o resto do grupo:
“O significado do mundo só existe quando há alguém que o procura. Sem a inteligência, o mundo natural não tem significado. Precisa ser interpretado. Por esta porta somente passará aquele que algo de lógico possui.
Para o ritual de entrada, algumas leis têm que ser seguidas:
Primeiro: Antes quebrado do que falado. (silêncio)
Segundo: Alimente-me e viverei. Dê-me de beber e morrerei. (fogo)
Terceiro: Passo sob o sol e não faço sombra. (vento)
Com a junção destes três elementos, a porta se abrirá.”
Foi então que Oruak desvendou os dois últimos, mostrando que um clérigo deve saber utilizar sua sabedoria articulada com a inteligência. Assim, o primeiro elemento foi descoberto rapidamente.
Depois de uma breve discussão, decidiram colocar a chave no buraco circular e depois produziriam os elementos; a porta se abriu revelou um lugar maravilhoso.
Era uma grande caverna, em que um enorme lago estava em seu centro. Toda a parte de terra estava cheia de tesouros. No centro do lago havia uma ilha. Nesta ilha estava o fogo de Nathirnah. O fogo era selvagem e fasciante. Os heróis sentiram uma terrível atração pelo fogo, algo que tocava seus sentimentos mais profundos. O efeito hipnótico do fogo vital só foi quebrado pela fala de um elfo de cabelos dourado que estava de costas, colocando a mão no lago.
Ele disse que seu nome era Pax Tharkas, o guardião de Nathirnah, quando ele se virou, todos se surpreenderam com seus olhos. Parecia ouro derretido que ficava em movimento com se estivesse em ebulição.
Ele disse aos seus visitantes que não pode tocar nas runas por juramento mágico extremamente poderoso. Assim, precisaria que os heróis fizessem este serviço. Deu a eles algumas pedras iônicas como presente e criou um barco branco e dourado que levariam os heróis para a ilha. Brim e Oloma ficaram na praia dos tesouros com Pax. SÍMBOLO DO DRAGÃO DOURADO
Quando os heróis já estavam no meio do caminho para o lago, Pax avisou que haveria uma armadilha, mas que seria necessário que todos caíssem nela. Do contrário, a runa não poderia ser mexida.
Quanto mais próximos estão da ilha, maior o poder é sentido. A variação de magias ainda acontece. Ao desembarcarem, a sensação é de que não estão pisando no chão. As runas têm mais de três metros de altura. São sete. Uma delas está torta. O diâmetro do circulo que as runas formam dá mais de dez metros. Dentro dele, uma força selvagem de pura magia bruta parece querer a alma de vocês. Se o fogo hipnotiza, vocês não tem ideia do efeito que esta “fogueira” faz.
Ao tocar a runa deslocada, os heróis são transportados para outro plano.
Levantam-se em uma grande arena. O lugar tem um gramado etéreo, meio enfumaçado. Algumas raras árvores pelo local. O céu tem um azul pálido. Ao redor desta arena, existem arquibancadas cheias de elfos fantasmas. Em uma tribuna, quatro elfos e uma elfa se destacam. Um dos elfos ele a voz grave e diz:
- Vocês ousaram entrar em nosso templo e estão tocando nas runas sagradas de Nathirnah. Independente do que vocês pretendem, há um último desafio a ser enfrentado. Se vocês forem bem, terão o direito de tocar nas runas de Nathirnah.
Logo em seguida, uma grande Quimera branca aparece para atacá-los. Tem uma cabeça de dragão branco, um bode branco e um leão albino. A batalha é feroz, mas a fera não resiste às marteladas, espadadas, socos e pontapés. Cai ao chão morta. E logo vira uma fumaça branca. Os cinco elfos descem de sua tribuna e dão a cada um de vocês o direito de tocar - e sobreviver ao toque - na runa de Nathirnah.
Após esta permissão, todos viajam novamente para a ilha. Lá empurram a runa em seu lugar. Quando terminam o serviço, a sensação de leveza é incrível. Parece que um enorme peso foi retirado do mundo e tudo poderia finalmente viver em paz. A deliciosa sensação foi passando e os heróis foram voltando para a realidade. Quando olharam para o lago, o barco os aguardava.
Ainda entorpecidos, todos voltaram para o barco e para a presença de Pax Tharkas.
Ele trazia um grande sorriso. Estava feliz por ter alcançado a tranquilidade da trama. Pax aperta a mão de cada um, deixando a marca da Ordem do Dragão Dourado em suas mãos. Ele diz que se precisar de alguém para auxiliá-lo em alguma missão, não hesitará em chamá-los. Quando precisar de vocês, a leve marca em suas mãos brilhará dourado.
Com isso, a missão no templo terminou. Oloma convida os heróis para entrar na Ordem do Dragão, mas os heróis recusam, preferindo a liberdade de ação.
Mas a história ainda não havia terminado. A missão de Oruak, Tordek e Laucian ainda estava por fazer.
Juntos eles vão para a cidade do reino de Folkrran onde os depoimentos os aguardam.
Todos fizeram seus relatórios, os heróis, Brim (na qual uma parte já foi mencionada) e Andros. Todos combinaram não falar sobre Pax e expor o mínimo possível a Ordem. Mas o que mais interessava neste caso para a sindicância era as relações corruptas de Lorde Vingus de La Porret.
Andros Derkan teve como pena trabalho forçado. Brim não tinha nenhuma acusação. Rog Grayhawk e Sovellis foram acusados de roubo e Máximus de Predome e Uther Ap Ragnar foram acusados de tentativa de assassinato de um nobre e sequestro. As acusações foram postadas pelo próprio Lorde.
Porém, antes da sentença ser declarada, Lorde Vingus convidou os heróis para uma conversa.
Nesta conversa, Lorde fez um não convincente pedido de desculpa. Disse que sabia o tanto que a ambição havia tomado sua alma. Mas logo vai direto ao assunto. Se vocês derem a eles artefatos encontrados no templo, ele retira as acusações. O acordo foi feito e as estátuas dos elfos Essvanik foram dadas para o Lorde em troca da liberdade.
A milícia está totalmente reformulada. A influencia do Lorde foi por água abaixo. Em pouco tempo, a história toda começa a circular pela cidade. Os heróis acabam sendo reconhecidos nas ruas. Nas tavernas, as canções de Taliesin ressaltam todo o heroísmo de vocês. Além disso, Brim se torna o multiuso de Uther, quem ele chama de SIR Uther.
Os aventureiros chegaram na cidade no dia 23 de Alturiak. LORE VINGUS DE LA PORRET Todo o processo de depoimento e a conversa com o lorde duraram cinco dias. assim, a história termina no dia 28 de Alturiak, quando as neves começam a derreter e o céu já avisa que a primavera se aproxima!!

7 comentários:

  1. Dindo demais!!! O Brim será remunerado como uma espécie de "governante" da minha casa. Assim ele sempre "participará" das aventuras. Afinal, ele merece porque o personagem ficou muito bem caracterizado (como havia ficado o Brutan).

    Sir Uther Ap Ragnar, o Ascendente.

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  2. Dindo perfeito, parabéns a aventura foi muito boa!
    Destaco duas citações que voê fez na descrição acima:

    "Muitos acabaram de sair de uma cegueira/surdez e não perceberam Lauciam com várias estatuas. Os que perceberam, acharam que o motivo de sua fuga desenfreada fora estas mesmas estátuas, mas não viram o olhar vítreo que ele apresentava e nem ficaram sabendo que ele perdeu todas as estátuas na correria desesperada para casa!!!"

    E a outra é do Sir Uther, acho que até a próxima aventura o Brim vira viado! hahaha
    Brincadeiras a parte a história contada pelos olhos do pequenino foi muito boa! Parabéns mais uma vez!

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  3. Pôxa Caroti...que relaxo! É que o Uther tem 18 de sabedoria e 16 de carisma, além de ser leal e neutro. Trata-se de um personagem auto confiante, com capacidade de manipulação social e que respeita as regras. É natural que as pessoas se sintam bem e confortáveis na presença dele.

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  4. Dindo: vc sabe me dizer quanto foi o XP distribuído na aventura que eu não fui? Foi a primeira que o Oruak participou (Temos uma moeda!).

    Valeu.

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  5. Dindo parabéns pela aventura! Muito boa mesmo! Valorizo muito este trabalho pois escrever minha história já deu trabalho, imagina escrever uma aventura inteira.

    Faço apenas algumas observações:
    faltou falar do Tordek na sua narração, principalmente que ele enxergava mais q o resto da galera. Kkkkkk
    outra: concordo com o tony e acho q o Uther ta pegando o brim!!!!

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  6. Caroti acho que não foi tudo isso porque se assim o fosse o Oruak teria passado para o 2º nível direto. Creio que foi menos de 1000.

    Dindo responde e dá XP!!

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