Capítulo um – o chamado à guerra.
Aventura. Este é o termo que utilizamos para nomear nossas incursões nos sábados. Nada melhor para designá-las. É uma incursão, pois viajamos para um mundo de imaginação, apesar de orientado por regras e compartilhando ideias, no fundo mesmo, resta o que cada um imagina particularmente, algo próprio e único. E isso é o que tem de mais precioso em nossas aventuras. Aventuras em que resolvemos enigmas e temos capacidades que em nossa vida não poderíamos nunca atingir ou experimentar.
Nosso mundo está muito longe de uma guerra que nos chame para combater inimigos, pelo menos no Brasil. Mas NÓS podemos representar um estandarte e lutar com bravura em uma guerra.
Assim, quando nos vestimos com a Fantasia, utilizando as imagens fantásticas de nossas novas fichas, estamos prontos para tudo. Nestes sábados, tememos o futuro levante de um irmão, que se tornará inimigo. Protegemos nossos companheiros eliminando dragões como se fossem ratos. Maravilhamos inimigos, projetando raios dos céus. Defendemos um reino e procuramos a justiça para os inocentes.
Na atual aventura, os heróis se colocam a prova, participando pela primeira vez de um confronto com um dragão e de uma batalha contra um exército.
Porém, nem tudo reluz como feitos extraordinários.
O responsável pela cadeia de eventos que os heróis estão imersos ainda não foi encontrado. Assim, restam enigmas, faltam explicações. Teorias são formadas. Planos arquitetados.
E um caminho se define à frente. Um portal. Para onde? Para quê? Só o futuro é capaz de responder.
Vacilo, Variação e Emaranhado. Intersecções de quê? E o que será a Ebulição?
Três registros, três mundos?
O homem de preto em um cavalo veloz como nada visto antes. Será ele de outro mundo? E as marcas que ele deixou? O que significam?
Kyp Durrom. Agora o inimigo tem nome. Já é um começo.
A terceira chave está em seu poder. O mapa – nunchaku – está com os heróis.
Agora, somente resta voltarmos a nos reunir no próximo sábado. Mais uma incursão e, principalmente, mais uma Aventura!!
Muito bom Dindo! Não vejo a hora da próxima avetura! Tenho que agradecer por ter captado vários ganchos da minha história, isso só enriquece cada vez mais nossos personagens! A aventura está sensacional, parabéns!
ResponderExcluirBoa Dindo.
ResponderExcluirNão se esqueça que o Uther é a pessoa certa para "herdar" as terras do barão Luntes.
O conde só tem a ganhar com a proteção das terras pelos leões dourados.
Ademais, o Uther, como clérigo de Heironeus, emana uma aura de bondade/lealdade (p. 32 do Livro do Jogador), de forma que nenhuma suspeita dos atos do Derfel podem recair sobre o Uther.
Certo?
Olha a campanha eleitoral do Uther!!!!
ResponderExcluirFora isso, muito bom Dindo. Conforme o tempo passa nossos personagens amadurecem, os jogadores aprendem mais e os mestres idem. Fora isso, ainda temos o apoio do nosso super blog e, agora, das super fichas dos personagens.
Tudo isso contribui para que a diversão venha aumentando com o tempo.
Ps: Vitao, se o o Uther conseguir herdar as terras arranja uma pedacinho pro Tordek pq ele esta parecendo sem teto!!!
Dindo: já tenho até a imagem do forte. O Uther trará uma estabilidade para o local, administrando com justiça.
ResponderExcluirJão: o Tordek será sempre bem-vindo.