Pessoal,
Como estamos a muito parados, vou postar algumas aventuras que vivi com meu personagem Zigfried Haskaein. Comecei jogar com ele no D&D 1ª ed. Passei pelo AD&D, a 3.0 e a3.5.
Comecei com o nível 1 e hoje ele está no nível 29, sendo 1 de divindade.
Ele é o atual imperador de Daicoul, através da aventura narrada pelo DM Thiago Tazinafo.
Passo a relatar momentos de sua história.
A seguir, como sua serva Laulugia Bayo conseguiu sua imortalidade e jurou fidelidade a ele. (Aventura do Thiago também).
Ele luta com duas espadas bastardas, causando 10 ataque por rodada, média de dano de 100 pontos de vida por ataque. É fabuloso (mas não é o Luis Fabiano).
Como jogamos em um mundo determinado pelo espaço e tempo, ressalto que isso ocorreu em 1374 ou 1375 CV.
*Depois quando o Naroti fizer miniatura dele coloco a imagem.
abraços então.
Comentem.
Montanhas gélidas de Haskaein, norte do continente de Daicoul. Meados de 1375CV.
Neve cai forte. O frio é severo, pois o local é ao norte do maior dos continentes, nas montanhas de Haskaein. O guerreiro com seu traje negro ultrapassa a tempestade sobrevoando o terreno. A frente o monstro alado de cor dourada o espera.
- Quem é vc? - Diz o dragão dourado.
- Sou aquele a quem procura. – responde o guerreiro negro.
E assim, o monstro dourado enche seus pulmões para lançar sua baforada. Lança.
Atravessando o gás, a vôo, o guerreiro crava uma de suas bastardas no peito do dragão, e com o golpe lança-o para o chão. Sobre o dourado, o guerreiro aprofunda o golpe no coração.
Perto de sucumbir, o dragão estende os braços a atinge o pescoço do guerreiro, ferindo-o, sangrando-o. É a força da espada no coração contra as garras no pescoço com pressão. O sangue do guerreiro escorre por seu corpo até atingir o Dragão.
De repente, a escuridão cresce, as forças se esvairiam, e o mundo se apaga.
...
Um súbito, o ar. A tempestade de neve cessa. O guerreiro abre os olhos quebrando o gelo em suas pálpebras. Percebe que sua imortalidade é verídica. Está estático, de joelhos, com sua espada fincada no peito do dragão, coberto integralmente pela neve.
As articulações ganham mobilidade, o guerreiro ergue-se e por fim arranca sua espada.
Ele respira. Observa, e prepara a retirada.
Alguns passos depois, já à frente, do chão, da neve, da morte, o dragão dourado se ergue, subindo a neve consigo. Toma vôo.
- Zigfried! Obrigada. Tenho seu sangue, minha imortalidade. Estou para servi-lo.
(Laulugia Bayo).
Legal Firmo. Belo contra-ataque da Laulugia.
ResponderExcluirMuito bom Virmo! Zigfried deve ter muitas histórias boas, agoora me fala como podemos matar Laulugia, já que ela é imortal?
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