segunda-feira, 11 de abril de 2011
Defensora do Reinado, A Arma Com Um Propósito
Diz a lenda que a espada Defensora do Reinado foi criada pelo próprio Baruc, o Construtor.
Baruc teria sido o primeiro entre os homens e teria construído o Reinado com seu martelo mágico. A cada martelada, edificações eram erguidas.
A construção do Reinado não era o fim do trabalho. Era necessário, agora, fazer com que o Reinado pudesse ser um local de honra, respeito e dignidade para os humanos.
A próxima atitude de Baruc foi de promover uma aliança com os povos mais antigos e nobres de Lúrin e que compartilhariam dos mesmos ideais: elfos e anões.
Baruc, então, se reuniu com Baliulf Stonehands, rei dos anões, e Ethos Silverblade, senhor dos elfos, as margens de um rio que, naquele momento, seria batizado de Rio da Aliança.
A cerimônia contou com diversos representantes daqueles povos que prestaram juramentos de cooperação mútua. Presentes significativos foram trocados e monumentos representativos da ocasião foram edificados em cada reino.
Baruc conseguia, com isso, verdadeiros e poderosos aliados para os humanos.
Faltava, agora, apenas uma tarefa: a de criar um mecanismo que pudesse proteger o Reinado por toda a eternidade.
A solução, embora drástica, não foi difícil de ser encontrada.
Baruc, então, fez um pacto com os deuses.
De posse de aço valiriano, Baruc passou a forjar uma espada mágica, criada com o propósito de defender o Reinado. Sabia que o preço de tal tarefa seria sua vida.
Baruc cortou os pulsos, fazendo com que seu sangue escorresse por seus punhos. Com seu martelo mágico, Baruc dava forma ao aço.
A cada golpe do martelo o aço recebia grandes quantidades de sangue, suor e lágrimas do construtor. O trabalho durou horas até que a espada estava devidamente forjada.
Como último ato, Baruc ajoelhou-se mergulhando sua obra na água para resfriar o aço. Naquele momento, cerrou os olhos e sentiu sua essência correr pelos seus pulsos.
A espada permaneceu banhada no sangue e nas lágrimas de Baruc, recebendo toda a vida do Construtor.
Nascia, assim, Defensora do Reinado, a espada mágica que seria responsável por manter a ordem no Reinado.
Defensora do Reinado:
Defensora do Reinado é indestrutível.
Pré-requsisito: Humano.
Defensora do Reinado só pode ser empunhada por um herói humano que considere digno.
Um não humano que empunhar Defensora do Reinado deverá fazer uma jogada de Fortitude (CD 38) ou será automaticamente destruído. O sucesso no teste fará com que o não humano perca todos os seus pontos de vida, chegando a zero.
Nas mãos de uma pessoa que não considere digna, Defensora do Reinado impõe 4 níveis negativos (temporários) ao usuário e perde todas as suas habilidades mágicas.
Qualquer pessoa má OU caótica que empunhar Defensora do Reinado sofrerá, automaticamente, 150 pontos de dano, que não poderão ser prevenidos por qualquer meio. Qualquer pessoa má E caótica que empunhar Defensora do Reinado sofrerá, automaticamente, 300 pontos de dano, que não poderão ser prevenidos por qualquer meio.
Nas mãos de um herói que considere digno, Defensora do Reinado torna-se uma espada longa+5, vorpal, axiomática, sagrada e com vínculo com a vida.
Habilidades Mentais: Carisma 19, Sabedoria 19 e Inteligência 10.
Ego 38.
Tendência: Leal e Boa.
Comunicação: Fala e Telepatia.
Sentidos: Visão no escuro; percepção às cegas e audição (36m).
Poderes menores: velocidade no usuário (2x/dia); oração (3x/dia), curar ferimentos leves em massa (2x/dia) e cancelar encantamento no usuário (2x/dia).
Poderes maiores: cura completa no usuário (3x/dia) e força dos justos no usuário (3x/dia).
Propósito: Defender o Reinado.
Poder dedicado: A espada confere uma longevidade mágica ao seu portador, que não envelhece nos moldes normais. Para o usuário de Defensora do Reinado, para cada ano vivido é como se houvesse se passado apenas uma hora.
Vorpal: Quando obtiver um 20 natural (seguida por uma jogada de avaliação bem sucedida), a arma decepa a cabeça do oponente (se ele possuir uma).
Axiomática: a espada é imbuída com o poder da ordem e acrescenta 2d6 pontos de dano em criaturas com tendência caótica.
Sagrada: a espada é imbuída com poder santo e acrescenta 2d6 pontos de dano em criaturas com tendência má.
Vínculo com a vida: Para cada ponto de dano causado pela espada, seu usuário recupera a mesma quantidade de pontos de vida. Caso esteja completamente curado, os pontos de vida ganhos dessa forma são considerados pontos de vida temporários.
Ataque certeiro: a espada anda sob efeito constante da magia Ataque Certeiro.
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Pessoal: vale a pena conferir a história de Sor Keldorn e a magia "Ataque Certeiro".
ResponderExcluirJóia
ResponderExcluirSINISTRA essa Defensora do Reinado, tenho até medo de chegar perto dela!!!!
ResponderExcluirNossa Vitão Parabéns cara! Muito legal a história da Defensora, explicou várias coisas... Explicou porque Sor Keldorn não envelhece.
ResponderExcluirOs poderes da espada são sensacionais...
Mas o que eu mais gostei foi disso: só pode ser empunhada por um herói humano que considere digno.
Diferente das outras armas dos defensores, que tinha como exigência ser um defensor.
Acho que o Máximus tentará empunhá-la... Talvez o Rog consiga usala dando uma rajada de golpes vorpais.
Talvez o Tordek queira fazer um teste contra CD38 para levar seus pontos de vida a 0
Valeu Caroti.
ResponderExcluirSerá que o Máximos tentará empunhá-la?
O Deimos? Ou o Soveliss?
Sinistra, hein André?
Isso não é uma espada, mas sim o símbola fálico do poder!
ResponderExcluirè claro que ela vai considerar o Deimos digno. O problema é que o deimos, visto que é um mago, não vai considerá-la digna de suas suaves mãos.