MAXIMUS DE PREDOUME- Destruindo o mal, parte II (contra Exar Kun)

Maximus de Predoume e os Três Torus do Mundo

Quem poderia imaginar a existência de três universos tão peculiares, tão diferentes, tão distantes.

Quem poderia imaginar que eles vivem entrelaçados por uma força extremamente poderosa, talvez a maior força, ou uma das maiores forças do universo.

E é em uma torre que intersecção ocorre, em um lugar sagrado.

Mas quem poderia imaginar que algumas pessoas tendem ao extremo caos ao ponto de querer desbalanciar o universo e gerar a ruína, o desequilíbrio, o caos.

O certo é que, sempre, independente do universo, quando essa força negra surge, sempre têm aqueles para combatê-la, cada qual em seu universo, e às vezes, em todos eles.

Maximus, Uther, Laucian, Sovellis, Taliesin, Tordek e Rog encontraram-se na encruzilhada daquela torre, na encruzilhada do universo.

Sabemos da magia, da força e do Ka, e na ebulição é o ponto de encontro.

Um mal feitor sith de nome Exar Kun manipula seus peões para destruir a ebulição, centro de equilíbrio entre os mundos.

Após viajar pelo universo do Ka e da força, onde neste vislumbraram a batalha entre jedi’s, comandada pelo Mestre Luck Skywalker contra os abnegados Seth...Exar Kun aparece e toma as chaves mágicas para destruir os mundos.

Imbuídos de coragem os aventureiros partem, de nave, em busca do vilão.

Na ebulição a batalha final. Todos estavam dispostos a doar suas vidas pela causa. Empunhando o sabre de luz de Luck, Maximus começa um duelo particular contra o Sith.

O fim estava próxima, começa uma tempestade acompanhada por fortes vendavais que começam a destruir o local. Era o começo do fim.

Os aventureiros torçam esforços à vitória, mas em um dado e derradeiro momento Maximus é o único em pé a gladiar com o inimigo.

Os flesh dadas armas de luz rasgam o ar meio à tempestade.

Um contra o outro, nos instantes finais o sith com um golpe cheio de destreza e rara felicidade arranca o braço direito do representante de TYR. Que irônico.

Eis o momento então. Sem braço, sem força e perto do fim, a alma do paladino clama pela força de seu deus. O mesmo deus que viu sua mão direita ser arrancada; simbolizada pelas luvas de seus guerreiros.

A força vem, inspiração vem, Tyr surge em frente ao herói.

E então era o ultimo golpe. O sabre de luz verde é cravado no peito do Sith que cai no chão morto, junto com o caos e a destruição.

O paladino sem forças, exaurido, põe-se de joelhos, fadigado.

A torre começa a se reconstruir. O corpo do sith some, e com ele o mal.

De volta ao templo jedi, acordos são feitos, pactos são selados. O universo está à salvo. Graças aos heróis, graças ao Paladino. Graças a Tyr.