“Absolutamente. Não há
como não esconder as sobressalentes evidências: são extremamente,
extraordinariamente poderosos.
Poder é uma palavra com
um significado tão vasto quanto sua própria manifestação, quanto a sua própria
extensão.
Não há como negar, são seres
extraordinariamente poderosos; contudo, apenas isso. Possuem um poder atípico,
fora dos padrões e compreensão mundano. Talvez, apenas em várias vidas, outros
que não privilegiados pela dádiva, poderiam compreender. Um poder absoluto; mas
apenas isso.
Ascensão, deicídio,
consentimento, usurpação, inaturalidade, conquista; todos meios de galgar ao
posto elevado.
Mas qual o motivos para
devoção, pelo sacrifício, pela fé? É justificada pela tomada ignorância dos
fracos, dos subjugados, da escória intelectual, científica e mágica.
Claro, há a concessão
de poderes menores, é um apoio, é uma troca, uma retro-alimentação. Fora isso,
ignorância inócua.
São penas pessoas com
muito poder, magnífico poder, extraordinário poder.
Podem os mundanos
atingirem tal poder, é raro, contudo podem; mas para que a devoção, a adoração,
o sacrifício? Não se justifica.
Eles podem ressuscitar,
matar, construir, destruir, tudo. Mas quem não pode?
Eles apenas têm mais
poder, extraordinário poder.
Mas porque não? Por que
não podemos ter também? Com um algo a mais: não precisamos ter os problemas da
adoração, as súplicas e lástimas dos seguidores. Por que não apenas, o poder?
Para que ser: um Deus?
(Zigfried Haskaein, em 15 de kytorn de 1376 CV).
Nenhum comentário:
Postar um comentário