Bisen Idem – A essência do caos
Resumão de recapitulação
Após a reconstrução de Adarkar ter início e sobre
aquele forte efeito de união que uma tragédia desta magnitude causa, povo de
Lorde Uther começa a refazer sua vida. Assim como seu senhor e os companheiros
deles.
Mas,
um tremor de terra acontece quanto os heróis estão na capital do reino. Aparentemente
uma coincidência, este evento é indicado pelos conselheiros da rainha como algo
possivelmente provocado. Talvez sem intenção, mas definitivamente provocado. E
aparentemente, a fonte de distúrbio nada mais é que nossos bravos combatentes
das forças tenebrosas do mal.
A
princípio, um fenômeno natural e uma coincidência parecem nada ter a ver com
pessoas e elfos. Mas um sonho na mesma noite coloca isso tudo em questão. Cada
um tem um sonho que aparece um tema. Sua
própria vida, símbolos do que ama tudo se arruinando ao som de um tambor: o som
distingue uma palavra: TENEBRARUM. Ao final do sonho, antes de acordarem
assustados e suando, uma imagem é compartilhada em todos os sonhos (acho que em
todos, não me lembro): Uma montanha - ou será uma torre? – pontiaguda, erguesse
em um céu avermelhado e sombrio sob o som dos tambores repetindo incessantemente
a palavra: TENEBRARUM, TENEBRARUM, TENEBRARUM...
As coincidências
parecem muitas, o que coloca os heróis em mais uma busca, talvez esta uma das
mais intimas que possam se doar. Neste caso, não há reino, rainha ou mundo para
salvar, mas talvez somente a si próprio.
A
primeira ação dos heróis é identificar esta palavra Tenebrarum. E a única
citação que encontram é de uma música tocada na taverna O Buraco do Anu, anos atrás.
A música era assim:
“Tum, tá, tabum, tá tabum, tá tabum
Era feia como um orc, Chata como ela
só
Depois de comer virava a bunda e
Cabrum!
Tum, tá, tabum, tá tabum, tá tabum
Mas era rica, herança da de sua avó
Seu humor vinha direto de Tanebrarum”
A música foi cantado por Fiodor Dedos Rápidos, um
apelido ambíguo, que ao mesmo tempo indicava habilidade no alaúde, também
apontava para a habilidade de punga deste individuo.
E devido a esta segunda habilidade, Fiodor ficava
sempre pouco tempo nos lugares em que passava.
Na
busca por Fiodor, os heróis foram para o sul, chegando a uma cidade chamada
Castrolan. Uma pequena e muito rica cidadezinha onde conheceram algumas coisas
sobre Fiodor. Uma delas é que o povo dificilmente fala sobre o caso dele, e
quem fala tem ódio, ou escolhe ter. Logo se descobre que ele feriu a honra de
uma donzela prometida em casamento para o filho do Senhor da região. A donzela
nada mais era do que a filha do maior produtor de fruit, exatamente o que
deixava Castrolan rica e bela.
Assim, ficam sabendo que em três dias, Fiodor será
executado na cidade de Ruster, onde fica o forte de Lorde Ruster.
Fiodor está mantido preso na fazenda de Humprefei,
o tal fazendeiro. Há uma vila próxima a fazenda que tem o nome de Mainear. É lá
que os destemidos heróis buscam informações.
Na
fazenda, quando finamente conseguem entrar, são bem recebidos pelo grande
fazendeiro. Com certa diplomacia, conseguem o direito de ver seu prisioneiro no
dia seguinte. Porém, nesta mesma noite, conhecem Idalina Humprefei, a tal
donzela. E percebem que de santa ela não tem nada.
Com
as novas informações na cabeça, os heróis vão até o calabouço da fazenda e
encontram Fiodor muito preocupado e ansioso. Não quer morrer e alega ser
inocente. Com isso, inicia-se uma discussão sobre a música. Ele se lembra e
garante que pode ajudar, mas antes teria que provar sua inocência. No calor
desta discussão, o tempo se esvai e Humprefei entra no calabouço mostrando sua
falta de controle nesta situação, ficando irascível com qualquer um que
descorde da execução do músico.
A
situação se coloca desta maneira agora: o músico quer sua liberdade para poder
ajudar. Os heróis querem ajuda para o libertar. E Humprefei, o anfitrião não
quer nem saber de discutir o assunto. Por isso, a discussão se acalora e
Máximos desembainha sua espada, o que gera uma grande confusão com o
fazendeiro. Após os ânimos, alguns, se acalmaram, Huprefei os considera
inimigos, dizendo que irá reportar o fato para a rainha e os expulsa de sua
fazenda.
Inicia aqui a última sessão!
A
situação com Humprefrei não melhora. Ele exige a execução de Fiodor e punição para os
heróis. Recorre ao lorde Ruster! Este estava com uma companhia nova, o paladino
de pelor (que não me recordo o nome – tentei muito – representado por Kroll,
estimado novo companheiro) que representava a justiça neste caso!
O julgamento
aconteceria, apesar de Humprefrei pedir a execução direta. Porém, um plano
mirabolante coloca o coitado do Fiodor nas mãos de Rog e Laucian. Quando a
garantia de um julgamento justo é feita, os heróis devolvem o réu e se preparam
para participar da defesa do caso.
Apesar
de algumas interferências ilegais de Humprefrei, o caso é resolvido e Fiodor é
inocentado!
Como gratidão
ele os leva para sua casa, um grande casarão isolado, no qual vive toda sua
família.
São
levados para jantar com o avô Matonéu. Ele é um escritor, poeta e músico. Já
está gagá, sua casa é povoada de netos e filhos. Tentarão preservar o velho de
ter contato com os forasteiros. Ele mostra seus os poemas. A casa parece ser
capaz de portar umas dez famílias, é ricamente adornada, podendo se ver
castiçais de prata, tapeçarias antigas e móveis antigos de extrema habilidade
no talho, alem de madeiras que parecem ter sido preservadas magicamente. A
coleção de pergaminhos e tomos é surpreendente. Os livros tem adorno de prata
em suas costas. Os batentes da porta são de prata.
Apesar
da comida não ter a qualidade que vocês esperam, a bebida é servida em taças de
prata. O que chama a atenção é a taça de Matonéu. Ricamente ornada com runas e
hieróglifos, desenhos não decifráveis, a taça de prata parece mais uma obra de
arte dique algo que se deva usar para uma coisa torpe como beber. Ainda mais um
velho que se baba todo. As histórias e os poemas do velho são boas e bem
humoradas. Algumas são mais tenebrosas. Há uma que cita Tenebrarum, o poema que
o chefe da família passa para o próximo, como a “herança mais rica do mundo.”
Os
heróis encontram um anel não mágico na taça do velho e conseguem pegá-lo. Após
uma conversa com Fiodor, este os leva para ver o tesouro da família, a
prataria! Encontram itens mundanos, quadros, tomos, estátuas, o brasão de
jumento sorrindo, mas não encontram o que procuram.
O
tesouro da família é o poema deixado pelo avô de Matonéu:
Vie Argetlam, Os Santos
Inteiros
de
nada basta implorar,
Cada
resto de verdade
Capaz
até de roubar
A
sua humanidade.
O
tesouro de um homem
Sua
busca e sua vida
Para
que os filhos o honrem
É o que faz com sua lida
Acordo
com criatura vil
Selado
com vil metal
Agora,
ninguém mais viu
Aquele
tal portal
Se
com um cale-se
Roubam-me a vida
Com
um cale-se
Meu
tesouro é passado
Uma
passagem de ida
Ao
mundo prateado
Olhos
meus marcados
Eternamente
maculados
Imponente
se prostrava
A
morada desordenada
Uma cidade, uma cidade
Uma montanha, uma torre
A alma quer do corpo fugir
E a mente se implodir
Sente
cada um,
Na
alma, dor, um nó
Algo
nada comum
Em
mundo algum,
Caos
domina só,
O
terror de Tenebrarum.
Ao conversar com Matonéu sobre as intenções de
buscar o motivo de seu avô, proeminente arqueólogo, de deixar Daicou, o velho
se prontifica a ajudar a viagem de vocês. Patrocina a viagem e deixa a
disposição uma cópia do poema e o anel encontrado na taça.
Ao
chegar em Daicou, o grupo se dividiu. Informações foram coletadas:
·
O sítio
arqueológico que o avô de Matonéu – Teodoro Norveis - trabalhava era antes uma
mina de prata chamada Mina de Santeiro.
·
Depois de Mina,
virou um sítio arqueológico pois possuía restos de várias civilizações.
·
A mina hoje é o
Banco de Daicou.
·
Jegf Santeiro,
o antigo dono da mina sofria uma traição pelo seu braço direito que desviava
prata.
Ao
chegar em Daicou, o grupo se dividiu. Informações foram Ao pensar em entrar na
mina, descobrem que todas as entradas foram tapadas pelo governo de Daicou ao construir
o Banco. Até ladrões especializados em túneis recusam o serviço.
Porém,
uma moça chamada Selina conta que há uma lenda, chamada “o mapa dos Santos”
que levaria as pessoas para dentro do banco. Para contar sobre a lenda, ela
pede para fazer parte do grupo e dividir por igual os ganhos da aventura!
Paramos aqui, na lenda que será exposta por Selina!
Para continuarmos, aí vai o XP
Máximus – 3100
Sovelis – 3200
Rog – 3100
Laucian – 3100
Paladino de pelor (que não me recordo o nome – tentei
muito – representado por Kroll, estimado novo companheiro) - 3100
Ótima postagem Dindo... a melhor partr é a do nosso novo estimado Paladino.
ResponderExcluirCara... graças ao Austin dos backyardigans eu lembro do nome dele!
ResponderExcluirIsso! Austin
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