sábado, 2 de março de 2013

Bisen Idem – A essência do caos


Resumão de recapitulação

Após a reconstrução de Adarkar ter início e sobre aquele forte efeito de união que uma tragédia desta magnitude causa, o povo de Lorde Uther começa a refazer sua vida. Assim como seu senhor e os companheiros deles.
         Mas, um tremor de terra acontece quando os heróis estão na capital do reino. Aparentemente uma coincidência, este evento é indicado pelos conselheiros da rainha como algo possivelmente provocado. Talvez sem intenção, mas definitivamente provocado. E aparentemente, a fonte de distúrbio nada mais é que nossos bravos combatentes das forças tenebrosas do mal.
         A princípio, um fenômeno natural e uma coincidência parece nada ter a ver com pessoas e elfos. Mas um sonho na mesma noite coloca isso tudo em questão. Cada um tem um sonho que aparece o mesmo tema.  Sua própria vida, símbolos do que ama tudo se arruinando ao som de um tambor: o som distingue uma palavra: TENEBRARUM. Ao final do sonho, antes de acordarem assustados e suando, uma imagem é compartilhada em todos os sonhos (acho que em todos, não me lembro): Uma montanha - ou será uma torre? – pontiaguda, erguesse em um céu avermelhado e sombrio sob o som dos tambores repetindo incessantemente a palavra: TENEBRARUM, TENEBRARUM, TENEBRARUM...
         As coincidências parecem muitas, o que coloca os heróis em mais uma busca, talvez esta uma das mais intimas que possam se doar. Neste caso, não há reino, rainha ou mundo para salvar, mas talvez somente a si próprio.
         A primeira ação dos heróis é identificar esta palavra Tenebrarum. E a única citação que encontram é de uma música tocada na taverna O Buraco do Anu, anos atrás. A música era assim:
            Tum, tá, tabum, tá tabum, tá tabum
            Era feia como um orc, Chata como ela só
            Depois de comer virava a bunda e Cabrum!
           
            Tum, tá, tabum, tá tabum, tá tabum  
            Mas era rica, herança da de sua avó
            Seu humor vinha direto de Tanebrarum
        
A música foi cantado por Fiodor Dedos Rápidos, um apelido ambíguo, que ao mesmo tempo indicava habilidade no alaúde, também apontava para a habilidade de punga deste individuo.
E devido a esta segunda habilidade, Fiodor ficava sempre pouco tempo nos lugares em que passava.
         Na busca por Fiodor, os heróis foram para o sul, chegando a uma cidade chamada Castrolan. Uma pequena e muito rica cidadezinha onde conheceram algumas coisas sobre Fiodor. Uma delas é que o povo dificilmente fala sobre o caso dele, e quem fala tem ódio, ou escolhe ter. Logo se descobre que ele feriu a honra de uma donzela prometida em casamento para o filho do Senhor da região. A donzela nada mais era do que a filha do maior produtor de fruit, exatamente o que deixava Castrolan rica e bela.
Assim, ficam sabendo que em três dias, Fiodor será executado na cidade de Ruster, onde fica o forte de Lorde Ruster.
Fiodor está mantido preso na fazenda de Humprefei, o tal fazendeiro. Há uma vila próxima a fazenda que tem o nome de Mainear. É lá que os destemidos heróis buscam informações.
         Na fazenda, quando finamente conseguem entrar, são bem recebidos pelo grande fazendeiro. Com certa diplomacia, conseguem o direito de ver seu prisioneiro no dia seguinte. Porem, nesta mesma noite, conhecem Idalina Humprefei, a tal donzela. E percebem que de santa ela não tem nada.
         Com as novas informações na cabeça, os heróis vão até o calabouço da fazenda e encontram Fiodor muito preocupado e ansioso. Não quer morrer e alega ser inocente. Com isso, inicia-se uma discussão sobre a música. Ele se lembra e garante que pode ajudar, mas antes teria que provar sua inocência. No calor desta discussão, o tempo se esvai e Humprefei entra no calabouço mostrando sua falta de controle nesta situação, ficando irascível com qualquer um que descorde da execução do músico.
         A situação se coloca desta maneira agora: o músico quer sua liberdade para poder ajudar. Os heróis querem ajuda para o libertar. E Humprefei, o anfitrião não quer nem saber de discutir o assunto. Por isso, a discussão se acalora e Máximos desembainha sua espada, o que gera uma grande confusão com o fazendeiro. Após os ânimos, alguns, se acalmaram, Huprefei os considera inimigos, dizendo que irá reportar o fato para a rainha e os expulsa de sua fazenda.
         Foi neste ponto que paramos milhões de anos atrás!!

2 comentários:

  1. Não Dindo! Parou na prisão com o Máximos levantando a espada. Ele não tinha expulsado a gente.

    Eu tenho um diálogo para fazer. Tenho uma ideia.

    Ai Máximos!!! Só atrapalha.

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