
Antes de surgirem os Defensores do Reinado, os ladinos existiam aos milhares. Assassinos, caçadores de recompensas, violadores de túmulos, ladrões, etc. Isso era o que o Reinado mais conhecia. Muitos dizem que a guilda dos ladrões foi formada pelos que deles sobraram.
Eis que, segundo a lenda, existiu um ladino que ficou muito conhecido. Zevran era o seu nome.
Diz a lenda que Zevran viveu nas ruas de Porto Real. Como para todo órfão, a sobrevivência não fácil. Pequenos furtos tornaram-se necessários quando Zevran não conseguia mais comer pombos crus.
E então Zevran furtou uma adaga. Uma linda adaga.
A lâmina fina e pontiaguda tornava o manuseio simples. Escondê-la era mais simples ainda.
A sutileza da arma potencializou as habilidades do ladino, até que Zevran cometeu o primeiro homicídio.
A morte rápida e silenciosa sofrida pela vítima deu um novo horizonte para Zevran.
Silencioso, discreto e extremamente mortal, Zevran virou um assassino bastante requisitado.
Lordes, comerciantes, devedores, todas as classes sociais foram vítimas do novo assassino. Todos os trabalhos eram executados com a adaga furtada, até que a batizou de “A Assassina”.
Ninguém sabe qual foi o fim de Zevran, mas sabe-se que “A Assassina” embebedou-se com muito sangue.
A Assassina:
Pré-requisito: Ao menos 2º nível de ladino.
Habilidades: Aparentemente, "A Assassina" é uma adaga normal. Entretanto, quando utilizada em um ataque furtivo, “A Assassina” acrescenta 5d6 de dano ao ataque furtivo do ladino. Há, ainda, 20% de chance de "A Assassina" causar dano máximo na rolagem dos dados.
Especial: Para todos os efeitos e exigências, "A Assassina" é considerada uma arma mágica para acertar o alvo e ignora qualquer redução de dano.
Caraca! Eu que não queria levar um ataque furtivo desses! Muito bom Vitão!
ResponderExcluirNa minha opinião é o item mais poderoso.
ResponderExcluirÉ "A Assassina" mesmo.
Muito bom Vitão. Me mostre o caminho e eu lhe trarei a "A Assassina" e muito mesmos problemas afligiram os caminhos a serem percorridos.
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